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Empresário conhecido em Manaus é investigado pelo crime de estelionato no Rio de Janeiro

Amazonas  – Empresário e com participação em 7 empresas, sendo elas localizadas no Rio de Janeiro e no Amazonas, Farley Felipe de Araújo da Silva, está sendo investigado pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) pelo crime de estelionato.

De acordo com fonte, Farley tem ligação com o banco digital Amazon Bank, onde já foi sócio e tentou aplicar golpes em um dos clientes que decidiu denunciar. O processo segue sob investigação. Conforme o pedido de Habeas Corpus, o crime do acusado não chegou a ser concluído, portanto, ele não pode ser preso, mesmo que tenha sido pego em flagrante.

Farley não se encontra mais no quadro societário da Amazon Bank. No momento, o único sócio administrador presente é Jorge Luiz Guimarães de Araújo Dias, mas de acordo com fonte, o acusado ainda tem influências na empresa e só tirou seu nome do quadro societário para evitar escândalos.

 

Apesar disso, o suspeito continua presente no quadro societário de seis empresas, sendo cinco delas no Amazonas:

Rubi Treinamento LTDA;

Royals Organizações e Eventos LTDA;

Banda Ideal Produção Musical LTDA;

Becco Bar e Boate LTDA;

R P A Restaurante LTDA.

E na FAR Incorporação e Administração de Bens LTDA, localizada no Rio de Janeiro. (CNPJs ao fim desta reportagem).

O apresentador do programa, Alerta Nacional, da Redetv anunciou ao vivo que a empresa Grupo Lotus Corporate, que também pertence a Farley é “trambicagem”. “Pode devolver o dinheiro e falar que eles não passam nem na porta da televisão”, disse o apresentador.

Entenda o caso

Farley Felipe, era sócio do banco digital Amazon Bank, em muitas de suas ações, o suspeito, junto com Thielsily Monique Candida da S. Pereira, fora acusado de tentar aplicar golpes de estelionato.

A vítima, pensionista das forças armadas, relatou que recebeu constantemente ligações de Farley e Thielsilly, que informavam que a mesma teria direito a receber “juros retroativo de FGTS”.

Ela informou que, na época, mesmo negando, ambos insistiram em apresentar documentos para a vítima, falando que “era um direito”. Apreensiva, resolveu atender os suspeitos, entretanto, ela havia entrado em contato com as forças para verificar a situação e soube que isso não podia acontecer porque o exército não recolhe FGTS.

Mesmo tendo decido atender ambos, a mulher acionou a polícia que prendeu, em flagrante, Farley e Thielsilly.

Entretanto, tempos depois, um pedido de Habeas Corpus foi feito e eles encontram-se em liberdade.

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