No Brasil, um recente incidente de assédio sexual em um elevador comercial em Fortaleza tem reacendido discussões importantes sobre a segurança das mulheres em espaços públicos. Larissa Duarte, uma nutricionista de 25 anos, vivenciou uma experiência traumatizante quando foi indevidamente tocada por um homem, em um episódio que ocorreu em fevereiro deste ano. A situação ganhou notoriedade e provocou indignação nas redes sociais após a divulgação de um vídeo que registra o momento em que o homem toca a região glútea de Larissa.
Narrando o ocorrido, Larissa expressou seu desalento: “Quando estava finalizando meu dia de trabalho, me deparei com essa violação inacreditável. Em pleno ambiente comercial, sob a vigilância de câmeras, fui assediada.” A nutricionista relatou sua incredulidade e descontentamento diante do acontecimento, destacando sentimentos de raiva e tristeza por se sentir desprotegida.
Na sequência do incidente, Larissa tomou a decisão de formalizar uma denúncia contra o assediador perante a Polícia Civil. O agressor, que era funcionário da empresa M7 Investimentos na época, acabou por perder o seu emprego como consequência do seu ato. A M7 Investimentos pronunciou-se sobre o acontecimento, assegurando que o indivíduo foi imediatamente suspenso de suas funções, respeitando, no entanto, o seu direito à defesa.
As investigações jornalísticas conduzidas pela coluna “Na Mira”, do Metrópoles, apontaram Israel Leal Bandeira Neto como sendo o empresário responsável pelo assédio.
Para aqueles interessados em visualizar o vídeo que documenta o ocorrido, ele pode ser acessado através do seguinte shortcode do WordPress: .
Este incidente tem suscitado debates significativos a respeito da segurança das mulheres e a prevalência do assédio sexual em espaços supostamente seguros. A resposta firme da sociedade e das instituições envolvidas demonstra um movimento progressivo em direção ao combate à impunidade e à promoção de um ambiente seguro para todas e todos.
